sexta-feira, 6 de dezembro de 2013



CAPTURA - é o nome do monumento



"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo."

Nelson Mandela     
 1918 – 2013

"O monu­mento é cons­ti­tuído por 50 bar­ras de aço de 5 e 10 metros de altura, subs­ti­tui um modesto monu­mento cons­truído neste mesmo lugar em 1996. A parte fron­tal da escul­tura é um retrato de Mandela com bar­ras ver­ti­cais que repre­sen­tam sua pri­são e foi cri­ada a par­tir de uma foto­gra­fia da época.
A Africa do Sul man­dou eri­gir um monu­mento a Nelson Mandela, o pri­meiro pre­si­dente negro deste país. O monu­mento con­ce­bido por Marco Cianfanelli faz refe­ren­cia aos 27 anos que Mandela pas­sou nas pri­sões do regime do Apartheid. Foi detido pela polí­cia a 05 de Agosto de 1962 perto de Howick, a 100 qui­ló­me­tros de Durban quando regres­sava clan­des­ti­na­mente a Joanesburgo."

quinta-feira, 21 de novembro de 2013


[Quando um oficial nazi, mostrando uma foto do painel Guernica, perguntou a Picasso se foi ele que fez.]




quinta-feira, 14 de novembro de 2013

"AS GRANDES RUPTURAS NA ARTE - as vanguardas"

 “ Uma série de Invenções técnicas e industriais, assim como novos conhecimentos decisivos nas ciências naturais e humanas, marcaram o princípio do séc. XX. A teoria da relatividade de Albert Einstein, a criação da psicanálise por Sigmund Freud, o descobrimento dos raios X por Röntgen ou também a primeira desintegração nuclear obrigavam o homem a pensar de uma forma diferente, mais abstracta. Os conhecimentos mais recentes tinham demonstrado que a “realidade” ia mais além do que era directamente visível. Já ninguém acreditava na grande capacidade perceptiva do olhar. A nova geração de artistas criticava duramente o realismo superficial dos impressionistas, que pensavam poder apreender o mundo num único “instante”. Estes novos artistas queriam destruir a realidade do puramente visível e, como eles próprios diziam, “olhar por detrás da aparência das coisas” para, deste modo, desenhar uma imagem mais verídica do mundo. Para isso, necessitavam de uma nova imagem pictórica. (…) A velocidade e o tempo eram novas dimensões que exigiam formas de percepção “mais aceleradas”. (…) Os outros aspectos da modernização - a alienação, o isolamento e a despersonalização -, principalmente nas grandes metrópoles, eram mais que manifestos. (…) Obcecados com a ideia de melhorar o mundo, desejando quebrar a ordem vigente, os artistas estavam à procura de uma “nova arte para o novo homem”.


In Guia de exploração de acetatos, HISTÓRIA 12º, Porto Editora, p. 15